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Nos últimos 100 anos, a expectativa de vida dos habitantes do planeta aumentou significativamente. Este aumento afeta diretamente o déficit da nossa previdência.

 

Segundo a Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social, através do Relatório do Banco Mundial sobre o Envelhecimento da População Brasileira e Implicações na Previdência, os gastos com previdência social, que representam 10% do PIB brasileiro em 2005, podem chegar a 22,4% do PIB em 2050. Segundo o estudo, o Brasil, que já tem gastos altos com seguridade social, precisa fazer novas reformas no sistema previdenciário, como as realizadas em 1999 e 2003.

 

A realidade estadual não é muito diferente da mundial e nacional.

Reconhecido pelo Tesouro Nacional como um dos Entes Federados que melhor administra sua situação fiscal, o Espírito Santo também vem enfrentando problemas fiscais causados pela situação previdenciária regional.

A criação da Fundação de Previdência Complementar do Estado do Servidor Público Federal estima que a partir de 2030 propiciará uma desaceleração dos gastos públicos com a previdência social e que, em 2040, esse impacto será zerado.

Todo projeto foi fundado na ideia de uma previdência que pudesse trazer, aos novos servidores públicos, a manutenção da remuneração líquida no momento da aposentadoria, de forma a possibilitar a manutenção do padrão de vida na inatividade.

 

Criada no dia 26 de setembro de 2013 através do Decreto nº 3395-R, a Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo iniciou suas atividades em fevereiro de 2014, recebendo todos os servidores públicos nomeados para cargos efetivos a partir daquela data para aderir a previdência complementar.

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