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Complementar a aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma necessidade de todos os trabalhadores que ganham mais de um salário-mínimo. E isso é ainda mais imprescindível para quem tem remuneração superior ao teto de benefícios pagos pela Previdência Social, atualmente em R$ 5.531,31. A queda de renda para quem não poupa para a aposentadoria pode ser de até 74,5%, conforme pesquisa da consultoria Mercer Gama. O estudo revela que o problema é uma realidade para milhões de brasileiros. O crescimento das despesas na velhice e a obrigação de sustentar cônjuges, filhos e netos levaram 31% dos aposentados a voltar a trabalhar ou a postergar o requerimento da aposentadoria.
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Reproduzimos abaixo entrevista concedida pelo Presidente Luís Ricardo Marcondes Martins à revista ISTOÉ DINHEIRO:
O advogado Luís Ricardo Marcondes Martins, presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp) tem uma tarefa difícil pela frente. Ele precisa convencer alguns milhões de brasileiros e brasileiras que faz sentido poupar, hoje, para garantir uma aposentadoria mais folgada em 20 ou 30 anos. Há dois grandes obstáculos para isso. O primeiro é a renda do brasileiro, cronicamente baixa. Se já fica complicado esticar o salário até o fim do mês, reservar uma fatia para guardar para o futuro é mais difícil ainda. O segundo é fazer o brasileiro confiar seu dinheiro, por muitos e muitos anos, aos gestores de fundos de pensão. Periodicamente, algumas dessas entidades, que administram R$ 814 bilhões em conjunto, e que são os maiores investidores institucionais do País, migram das páginas econômicas dos jornais e revistas para as policiais. A saída, diz Martins, é melhorar a governança dos fundos. Ele falou com a DINHEIRO:
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A Receita Corrente Líquida (RCL) em 2016 alcançou o montante de R$ 11.884.435.326,99, uma queda de R$ 7,32% em relação a 2015, representando uma trajetória de queda real nos últimos cinco anos. Em 2012 a RCL foi de R$ 14.150.832.308,44, o que significa uma redução de 16,02%. O valor, em 2016, voltou ao patamar da receita de 2009, quando foi registrado o montante de R$ 11.910 bilhões. Os dados foram apresentados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES) durante apreciação da Prestação de Contas do governador do Estado, Paulo Hartung, referente ao exercício de 2016, na manhã desta sexta-feira (14).
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A Previc informa aos participantes e assistidos que são fraudulentos os ofícios e comunicações em nome da Superintendência Nacional de Previdência Complementar que, supostamente, orientam sobre o direito de resgate de contribuições de planos de aposentadoria complementar.
Na sexta-feira 02/06, a PREVES recebeu em sua sede os representantes da Fundação de Previdência Complementar do Estado de Goiás – PREVCOM.
Nos dias 11 e 12 de maio (2017) a PREVES, representada pelo seu Diretor Presidente Alexandre Wernersbach Neves, esteve presente no XI Seminário Capixaba de Previdência, da Associação Capixaba dos Institutos de Previdência (ACIP) em Pedra Azul, Domingos Martins.
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