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Confira a entrevista de Simone Velten, Secretária de Controle Externo da Presidência do TCES, comentando sobre a decisão do Tribunal de Contas em fixar regras mais rígidas para reajuste no Estado.

Determinações foram dadas pelo Tribunal de Contas do Espírito Santo, que apontou quedas na receita líquida do Estado além de déficit previdenciário bilionário.

Os fundos de previdência aberta, que recebem recursos de planos PGBL e VGBL, conseguiram manter o ritmo já forte de captação observado no ano passado, apesar de experimentar alguma desaceleração no fim do primeiro semestre em decorrência da piora do cenário político com acordo de leniência da empresa de alimentos JBS.

A reforma da Previdência é hoje um tema essencial para as finanças de nosso país, não somente em razão do reordenamento das despesas do setor público, mas, também, para despertar a atenção para a longevidade. O primeiro por ser fundamental para construir um orçamento que possibilite ao governo, no médio e longo prazos, cumprir suas obrigações constitucionais, resgatando a confiança e a credibilidade do país, e o segundo por ser um dos temas mais relevantes da sociedade atual.

O Brasil gasta com a Previdência de seus servidores parcela maior de seu PIB que os 34 países desenvolvidos reunidos na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Foram 3,5% do PIB no Brasil em 2016, contra 2,3% no Reino Unido, 1,5% na Alemanha e 0,8% nos EUA, relatam os pesquisadores do Ipea Rogerio Nagamine Costanzi e Graziela Ansiliero. Eles observam que, embora haja dificuldades metodológicas em comparações internacionais, o Brasil tem uma despesa muito acima da média devido ao elevado valor médio dos benefícios: "O Brasil é um ponto fora da curva no gasto com o RPPS". Costanzi afirma que a integração dos regimes pode reduzir duplicações e aumento de custos com pagamento, manutenção dos benefícios e de dados e informações.

Fonte: Folha de São Paulo

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